- Ôoooo.... É...
Tensão no ar...
- Rodolphinho, meu artista, vem cá! Sirius, pede um café pra nós!
Quando este “Ôooo” começa todos os músculos do corpo se enrijecem, as mãos começam a ficar suadas, o coração palpita mais forte... Qual será o nome da vez?
No começo, quando éramos poucos, (digo isso porque sou a Sênior. Estou aqui desde que o mundo é mundo) não havia este problema, afinal eram só dois nomes para chamar: Sênior e Rambo.
A partir da chegada de Amelie e, posteriormente do menino dos olhos, as coisas se complicaram.
Mary me chamava de Amelie, às vezes até de Rambo. As trocas de nome eram freqüentes. Mas não víamos muitos problemas, todos nós trocamos os nomes de alguém alguma vez.
Porém, os lapsos de memória começaram a piorar com a chegada do homem tartaruga. Era freqüente a troca de nomes, mas, depois de um tempo, Mary passou a chamar todos de “bem”.
Aí que começou a confusão.
- Bem, vem cá um pouquinho! Não, não é você! É o outro bem!
E desde então quando o “bem” ou o “Ôooo” soam no nosso ambiente de trabalho todos se entreolham como se dizendo: “Vai você. Não, você!”
Até que finalmente o nome designado para tarefa ecoa entre as quatro paredes desta sala e, pelo menos quatro de nós respiramos aliviados.
E agora chega pois chegou a hora do café.
Rodolphinho, pede um café pra nós vai!?
Tensão no ar...
- Rodolphinho, meu artista, vem cá! Sirius, pede um café pra nós!
Quando este “Ôooo” começa todos os músculos do corpo se enrijecem, as mãos começam a ficar suadas, o coração palpita mais forte... Qual será o nome da vez?
No começo, quando éramos poucos, (digo isso porque sou a Sênior. Estou aqui desde que o mundo é mundo) não havia este problema, afinal eram só dois nomes para chamar: Sênior e Rambo.
A partir da chegada de Amelie e, posteriormente do menino dos olhos, as coisas se complicaram.
Mary me chamava de Amelie, às vezes até de Rambo. As trocas de nome eram freqüentes. Mas não víamos muitos problemas, todos nós trocamos os nomes de alguém alguma vez.
Porém, os lapsos de memória começaram a piorar com a chegada do homem tartaruga. Era freqüente a troca de nomes, mas, depois de um tempo, Mary passou a chamar todos de “bem”.
Aí que começou a confusão.
- Bem, vem cá um pouquinho! Não, não é você! É o outro bem!
E desde então quando o “bem” ou o “Ôooo” soam no nosso ambiente de trabalho todos se entreolham como se dizendo: “Vai você. Não, você!”
Até que finalmente o nome designado para tarefa ecoa entre as quatro paredes desta sala e, pelo menos quatro de nós respiramos aliviados.
E agora chega pois chegou a hora do café.
Rodolphinho, pede um café pra nós vai!?
Um comentário:
impagável ...hehehehehe
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