Hoje não sei do que falar. Só sei que estou muito cansado, pois essa semana foi muito difícil. O meu grau de irritabilidade foi o maior do ano. Peço aos colegas desculpas, caso o meu mau humor tenha agredido à alguém. Mas como hoje é sexta, tudo são flores. O dia amanheceu com cara de sexta mesmo: aquele calorzinho bom, um sol ainda tímido revelava o quão luminoso seria o dia de hoje. Finalmente a tranqüilidade tão merecida, que desde segunda não aparecia.
Foi difícil aguentar as crises de insanidade de Má-Ricota. Mas acabou. Apesar do mau humor dela, que estava evidente e ostensivo nessa semana, hoje é sexta, dia de pensar em coisas amenas, de desejar dias melhores. E eles virão, certamente.
Beijos do Sirius.
E um excelente final de semana, é claro!
sexta-feira, 28 de março de 2008
quinta-feira, 27 de março de 2008
Não tenho éfe no nome
O meu nome é Rodolpho, com pê-agá.
Me apresento no começo, porque não sei se o texto terá fim, e a gente assina só depois que termina. Imagina se termina o texto e a gente não sabe quem fez?
Termino esse texto somente quando for chamado pela Mary-Cota.
Fico nervoso, e o telefone toca, alguém atende, a linha caiu e a pessoa que atendeu faz cara de paisagem e de alívio. A cara é de uma paisagem aliviada. Como se fosse passar o tsunami, mas ele desviou o caminho no meio do caminho. E a calma da paisagem é tão agitada, minha gente.
Rodolphinho, pede um café para nós!
Me apresento no começo, porque não sei se o texto terá fim, e a gente assina só depois que termina. Imagina se termina o texto e a gente não sabe quem fez?
Termino esse texto somente quando for chamado pela Mary-Cota.
Fico nervoso, e o telefone toca, alguém atende, a linha caiu e a pessoa que atendeu faz cara de paisagem e de alívio. A cara é de uma paisagem aliviada. Como se fosse passar o tsunami, mas ele desviou o caminho no meio do caminho. E a calma da paisagem é tão agitada, minha gente.
Rodolphinho, pede um café para nós!
terça-feira, 25 de março de 2008
Um pedido de desculpas
Diante da minha ausência no dia de ontem, gostaria de me desculpar com os demais integrantes deste blog.
Sei que nada justifica o fato da minha falta, mas tive um dia corrido e muito, mas muito estressante.
Semana que vem estarei de volta.
Beijos da Sênior
Sei que nada justifica o fato da minha falta, mas tive um dia corrido e muito, mas muito estressante.
Semana que vem estarei de volta.
Beijos da Sênior
terça-feira, 18 de março de 2008
Credibilidade
Meus queridos leitores, sei que nos últimos dias uma informção sem fundamento tem sido lançada na internet por meio desse blog: sorry!
Mas dessa vez eu afirmo: hoje é o último dia sem Má-ricota na área! =/
______________________________________________________________________________
Na noite de hoje teremos um mega paredão: Má-Ricotinha X Vanessa Camargo
Quem vai sair da casa do povo?
Má-Ricota se estivesse aqui, provavelmente nesse momento pediria para vermos como anda a enquete de todos os sites existente no planeta...
_Bom, no UOL está mostrando que Má-Ricotinha está com 99,1% dos votos para ir embora!
_ Que brincadeira é essa? Eu não mandei vocês votarem 216545473434867453485786454854573545486754578645468754687548644 vezes na Vanessa Camargo? Podem voltar lá e votar, não quero nem saber! Que brincadeira é essa?
(é aquela brincadeira de beijar!)
Acredito que a partir de amanhã esse blog irá ferver... teremos um estoque de episódios para contar com a volta da nossa superior!
VEM MÁ-RICOTA VEM!
ps: escrevo esse post da minha casa, que fica bem longe do local onde trabalho. Lá onde eu trabalho é proibido entrar no msn, mas acabei de conversar com uma pessoinha pelo meu msn (óhhh) que está lá no local de trabalho. Mas nós apenas perdoaremos esse grave delito porque a notícia é ótima: quinta feira nada de viajar para o trabalho! eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee
beijo.
Mas dessa vez eu afirmo: hoje é o último dia sem Má-ricota na área! =/
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Na noite de hoje teremos um mega paredão: Má-Ricotinha X Vanessa Camargo
Quem vai sair da casa do povo?
Má-Ricota se estivesse aqui, provavelmente nesse momento pediria para vermos como anda a enquete de todos os sites existente no planeta...
_Bom, no UOL está mostrando que Má-Ricotinha está com 99,1% dos votos para ir embora!
_ Que brincadeira é essa? Eu não mandei vocês votarem 216545473434867453485786454854573545486754578645468754687548644 vezes na Vanessa Camargo? Podem voltar lá e votar, não quero nem saber! Que brincadeira é essa?
(é aquela brincadeira de beijar!)
Acredito que a partir de amanhã esse blog irá ferver... teremos um estoque de episódios para contar com a volta da nossa superior!
VEM MÁ-RICOTA VEM!
ps: escrevo esse post da minha casa, que fica bem longe do local onde trabalho. Lá onde eu trabalho é proibido entrar no msn, mas acabei de conversar com uma pessoinha pelo meu msn (óhhh) que está lá no local de trabalho. Mas nós apenas perdoaremos esse grave delito porque a notícia é ótima: quinta feira nada de viajar para o trabalho! eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee
beijo.
segunda-feira, 17 de março de 2008
Calmaria
Lá fora chove, mas não chuva forte, tempestade. Cai uma garoa fina, chata que torna o dia cinza e sem graça.
Aqui dentro parece transpor o que acontece lá fora, Mary não apareceu, o silêncio paira sobre a sala, cada um concentrado no que faz (ou não faz).
Eis que surge, de repente uma voz na porta:
- Alguém quer um café!?
Senhor das Palmas rompe o silêncio e me dá um susto. Ao perceber o ocorrido ele simplesmente faz o que sabe fazer de melhor: ele ri. A gargalhada gostosa de se ouvir ecoa pela sala que parece cinza como o dia lá fora; porém há algo diferente em sua risada. As palmas não a acompanham mais. Agora o Senhor das Palmas carrega uma pesada bandeja ao invés de seu carrinho que, como Rodolphinho já nos contou, fazia com que o tintilhar das xícaras anunciasse sua chegada.
E o que nos deixa mais triste é que ele ainda diz:
- Se eu não estivesse segurando esta bandeja eu bateria palmas.
Rodolphinho ainda tenta ajudar:
- Deixe que eu seguro para o senhor.
Mas ele, numa atitude profissional, não largou sua bandeja. Continuou rindo e serviu o café magistralmente, como sempre faz. Creio eu que estava batendo palmas por dentro, afinal pessoas choram por dentro, riem por dentro, sentem por dentro, por quê não bater palmas por dentro?
Sirius não quis café. O que me estranha, afinal, pessoas sérias adoram café.
O Senhor das Palmas, logo após o ocorrido saiu da sala, voltou para a cozinha, rindo e batendo palmas por dentro.
------------
Nesta semana de folga da nossa superior, não sei o porquê, mas me apelidaram de “Mary-cotinha”.
Gostaria de deixar registrado que não me considero parecida com a chefinha, apenas em alguns poucos aspectos, como o fato de sermos canhotas e gostarmos das coisas em ordem.
Aqui dentro parece transpor o que acontece lá fora, Mary não apareceu, o silêncio paira sobre a sala, cada um concentrado no que faz (ou não faz).
Eis que surge, de repente uma voz na porta:
- Alguém quer um café!?
Senhor das Palmas rompe o silêncio e me dá um susto. Ao perceber o ocorrido ele simplesmente faz o que sabe fazer de melhor: ele ri. A gargalhada gostosa de se ouvir ecoa pela sala que parece cinza como o dia lá fora; porém há algo diferente em sua risada. As palmas não a acompanham mais. Agora o Senhor das Palmas carrega uma pesada bandeja ao invés de seu carrinho que, como Rodolphinho já nos contou, fazia com que o tintilhar das xícaras anunciasse sua chegada.
E o que nos deixa mais triste é que ele ainda diz:
- Se eu não estivesse segurando esta bandeja eu bateria palmas.
Rodolphinho ainda tenta ajudar:
- Deixe que eu seguro para o senhor.
Mas ele, numa atitude profissional, não largou sua bandeja. Continuou rindo e serviu o café magistralmente, como sempre faz. Creio eu que estava batendo palmas por dentro, afinal pessoas choram por dentro, riem por dentro, sentem por dentro, por quê não bater palmas por dentro?
Sirius não quis café. O que me estranha, afinal, pessoas sérias adoram café.
O Senhor das Palmas, logo após o ocorrido saiu da sala, voltou para a cozinha, rindo e batendo palmas por dentro.
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Nesta semana de folga da nossa superior, não sei o porquê, mas me apelidaram de “Mary-cotinha”.
Gostaria de deixar registrado que não me considero parecida com a chefinha, apenas em alguns poucos aspectos, como o fato de sermos canhotas e gostarmos das coisas em ordem.
Acho que, pelo fato de eu ser a mais antiga estagiária por aqui, as pessoas crêem que, na ausência de Mary, quem comanda isto aqui sou eu. Mas não faria isso sem ajuda dos meus queridos companheiros, que fazem deste lugar, apesar dos pesares, o lugar mais divertido do mundo para se trabalhar. Portanto quero frisar que não sou “Mary-cotinha”, sou simplesmente Sênior mesmo.
E amanhã o ditado se inverte: Após a calmaria, vem a tempestade.
sexta-feira, 14 de março de 2008
Último dia sem Má-Ricota
Má-Ricota está voltando. Seu príncipe volta a cruzar o Atlântico para retornar a terra natal, deixando-a novamente longe dos pecados e desfrutes que a vida conjugal propicia a dois corpos que muito se desejam.
E a rotina neste lugar voltará a ser a mesma. Ou talvez não. Má-Ricota pode voltar mais leve, sem tantas feridas em seu âmago. Outra hipótese é voltar a mesma, magoada com o retorno de seu amado e, por esse motivo, soltando fogo pelas narinas.
Espero que nossa querida superior volte regozijada, agradável e flexível. Quando ela quer, faz isso maravilhosamente. Pois, para quem já vivenciou, nada é pior que Ricota azeda.
Até semana que vem, ou não. Vai ser feriado!!!
Sirius
(ex-gota serena... Muito gay esse codinome. Definitivamente muito não combina com a minha virilidade).
quinta-feira, 13 de março de 2008
Senhor das Palmas
— Rodolphinho! Pede um café pra gente!
Pedi o café.
— Rodolphinho! Você já pediu o nosso café?
No fundo, vem o som de xícaras balançando com o carrinho do Senhor das Palmas que ele não pode mais usar. Vem sorrindo tanto para dentro, que por fora a gente acha que tem alguma coisa estranha. Tem, sim: tem um sorriso.
O Senhor das Palmas é a pessoa masculina mais doce que eu conheci que não seja gay. Os gays são mais doces que ele, e este é o problema dos gays: - São muito doces! Gay é como um moranguinho com três potes de açúcar. Ou um suco de limão que a minha empregada faz, que fica açúcar no fundo. Mas eles parecem mesmo é água com açúcar.
Sorvete de morango também se parece com os gays. Mas não falemos dos gays. Existem muitos gays que falam sobre gays. Até a passeata é gay. Do Senhor das Palmas, só falamos quando vem café.
O Senhor das Palmas é doce do jeito que só um homem assexuado pode ser. As mulheres são doces diferente. E não falemos delas porque elas têm até dia. O Senhor das Palmas só tem aniversário.
Não sei se ele é assexuado. Talvez tenha mulher, e com ela não seja doce. Só falta que ele tenha uma esposa e não sirva somente ela. Ele serve a mim, serve a Mary, serve até visita. E quando chega em casa, chega cansado e vê televisão esperando a mulher acabar a janta. Também, já serviu tanto.
(Na tevê, acabam de aplaudir um bobão que falou uma coisa que todos queriam ouvir. Ele queria o aplauso. Palmas!)
Ele vem devagarinho e pergunta bem baixinho se a gente quer água ou café. Eu peço café com leite, para ficar mais acordado. E a Amelie pede leite só para o Senhor das Palmas achar graça. Ele sempre acha graça:
— Senhor das Palmas, me vê um leite puro, por favor?
— Á-hahá! Leite puro? Nem um açucarzinho? Claro, tá (á-hahá!) aqui!
E bate palmas, porque nunca ninguém bateu palmas para o Senhor das Palmas.
---
Quarta-feira retrasada, minha chefe pediu para ver se ela estava na esquina. "Mary-Cota", eu disse, "você está aqui na sua sala, estou te vendo!"
— Menino! Vai lá na esquina ver se eu estou lá!
Eu fui à esquina e naturalmente ela não estava. Quando voltei, disse-lhe que ela não estava na esquina.
— Ah, sim, tinha um espelho aqui na sala e eu me vi. Pede um café pra gente!
---
Quarta-feira passada, quando comi uma maçã, minha chefe gritou forte: — "Rodolphinho! Você pensa que maçã dá em árvore?!" Dá, sim, eu disse. "Então pede um café pra gente!"
Rodolphinho
Pedi o café.
— Rodolphinho! Você já pediu o nosso café?
No fundo, vem o som de xícaras balançando com o carrinho do Senhor das Palmas que ele não pode mais usar. Vem sorrindo tanto para dentro, que por fora a gente acha que tem alguma coisa estranha. Tem, sim: tem um sorriso.
O Senhor das Palmas é a pessoa masculina mais doce que eu conheci que não seja gay. Os gays são mais doces que ele, e este é o problema dos gays: - São muito doces! Gay é como um moranguinho com três potes de açúcar. Ou um suco de limão que a minha empregada faz, que fica açúcar no fundo. Mas eles parecem mesmo é água com açúcar.
Sorvete de morango também se parece com os gays. Mas não falemos dos gays. Existem muitos gays que falam sobre gays. Até a passeata é gay. Do Senhor das Palmas, só falamos quando vem café.
O Senhor das Palmas é doce do jeito que só um homem assexuado pode ser. As mulheres são doces diferente. E não falemos delas porque elas têm até dia. O Senhor das Palmas só tem aniversário.
Não sei se ele é assexuado. Talvez tenha mulher, e com ela não seja doce. Só falta que ele tenha uma esposa e não sirva somente ela. Ele serve a mim, serve a Mary, serve até visita. E quando chega em casa, chega cansado e vê televisão esperando a mulher acabar a janta. Também, já serviu tanto.
(Na tevê, acabam de aplaudir um bobão que falou uma coisa que todos queriam ouvir. Ele queria o aplauso. Palmas!)
Ele vem devagarinho e pergunta bem baixinho se a gente quer água ou café. Eu peço café com leite, para ficar mais acordado. E a Amelie pede leite só para o Senhor das Palmas achar graça. Ele sempre acha graça:
— Senhor das Palmas, me vê um leite puro, por favor?
— Á-hahá! Leite puro? Nem um açucarzinho? Claro, tá (á-hahá!) aqui!
E bate palmas, porque nunca ninguém bateu palmas para o Senhor das Palmas.
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Quarta-feira retrasada, minha chefe pediu para ver se ela estava na esquina. "Mary-Cota", eu disse, "você está aqui na sua sala, estou te vendo!"
— Menino! Vai lá na esquina ver se eu estou lá!
Eu fui à esquina e naturalmente ela não estava. Quando voltei, disse-lhe que ela não estava na esquina.
— Ah, sim, tinha um espelho aqui na sala e eu me vi. Pede um café pra gente!
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Quarta-feira passada, quando comi uma maçã, minha chefe gritou forte: — "Rodolphinho! Você pensa que maçã dá em árvore?!" Dá, sim, eu disse. "Então pede um café pra gente!"
Rodolphinho
terça-feira, 11 de março de 2008
Para não dizer que não falei das flores
Calmo, sereno e tranquilo. Sinto descanso em meu viver. :)
Já ando por esses arredores há um bom tempo (não tanto tempo como a sênior!), mas poucas vezes a paz reinou por aqui. Tirando o período de férias e uns poucos dias (maravilhosos) em que Má-Ricota resolve não trabalhar, "isso aqui é uma loucura"!
Aproveitando a calmaria momentânea, porque aqui as coisas simplesmente "brotam", resolvi pensar no lado bom de toda essa experiência.
Foi aqui que aprendi a jogar campo minado, tirar xerox em tempo recorde, plantar pimenta, enfeitar criativamente uma quase árvore de natal, pedir café, apertar corretamente o botão do elevador mais moderno do mundo e claro, tomar leite puro e quente. Putz, quase esqueci que aprendi também o meu dever de comprar uma corda para amarrar pessoas que não querem esperar a sua chefinha voltar da sala ao lado, solução: amarre a pessoa no sofá mais próximo!
Houve também alguns outros aprendizados banais...como exercer funções ligadas a minha área de formação, mas aqui só quero falar do que realmente importa!
Tardes como as de hoje me mostram o real significado de estagiários felizes...
são em dias assim que nós conversamos sobre tudo e nada ao mesmo tempo:
música, programação da tv, Ipod falsificado que não funciona, a última briga familiar, BBB, almoço, trabalhos da faculdade, piadas sem graça (que são as melhores), primeiro sobrinho que nasce, animais de estimação doentes, allstar...
Se colocassem câmeras na nossa jaula certamente faríamos mais sucesso que o Big Brother Brasil!
Amo isso aqui, com cada loucura, cada drama, com cada cada.
Onde mais eu iria me divertir tanto e receber? (tudo bem que receber pouco!)
Amelie.
Já ando por esses arredores há um bom tempo (não tanto tempo como a sênior!), mas poucas vezes a paz reinou por aqui. Tirando o período de férias e uns poucos dias (maravilhosos) em que Má-Ricota resolve não trabalhar, "isso aqui é uma loucura"!
Aproveitando a calmaria momentânea, porque aqui as coisas simplesmente "brotam", resolvi pensar no lado bom de toda essa experiência.
Foi aqui que aprendi a jogar campo minado, tirar xerox em tempo recorde, plantar pimenta, enfeitar criativamente uma quase árvore de natal, pedir café, apertar corretamente o botão do elevador mais moderno do mundo e claro, tomar leite puro e quente. Putz, quase esqueci que aprendi também o meu dever de comprar uma corda para amarrar pessoas que não querem esperar a sua chefinha voltar da sala ao lado, solução: amarre a pessoa no sofá mais próximo!
Houve também alguns outros aprendizados banais...como exercer funções ligadas a minha área de formação, mas aqui só quero falar do que realmente importa!
Tardes como as de hoje me mostram o real significado de estagiários felizes...
são em dias assim que nós conversamos sobre tudo e nada ao mesmo tempo:
música, programação da tv, Ipod falsificado que não funciona, a última briga familiar, BBB, almoço, trabalhos da faculdade, piadas sem graça (que são as melhores), primeiro sobrinho que nasce, animais de estimação doentes, allstar...
Se colocassem câmeras na nossa jaula certamente faríamos mais sucesso que o Big Brother Brasil!
Amo isso aqui, com cada loucura, cada drama, com cada cada.
Onde mais eu iria me divertir tanto e receber? (tudo bem que receber pouco!)
Amelie.
segunda-feira, 10 de março de 2008
Segunda-feira, minha estréia!
Acho que poucas pessoas sabem, mas esta semana nossa querida Má-Ricota estará de folga, porém hoje, excepcionalmente (assim esperamos), ela apareceu.
Apareceu entre aspas.
Pelo menos eu mal a vi, estava em reunião durante toda a tarde. Graças! Assim compenso o stress todo de sexta.
Stress sim! Além do desespero por coisas banais levei uma bronca por causa da “Agenda Secreta”.
Stress sim! Além do desespero por coisas banais levei uma bronca por causa da “Agenda Secreta”.
Só gostaria de saber uma coisa: Todas as pessoas que não podem ver a tal agenda não aparecem por aqui e, muito menos, entram na sala onde ela está guardada, logo, por que todo o suspense?
AH! Não é suspense, é o já citado desespero por coisas banais.
Hoje nossa colega de trabalho também levou bronca de graça, mas a superior percebeu o erro e pediu desculpas, além de elogiá-la!
Recado para a novata:
Coisas bizarras como estas sempre acontecem (como quando Má-Ricota reclama que não fizemos algo que ela NÃO mandou!), mas você acostuma.
Por hoje é só, espero que o resto do dia se mantenha tranqüilo.
Sênior
AH! Não é suspense, é o já citado desespero por coisas banais.
Hoje nossa colega de trabalho também levou bronca de graça, mas a superior percebeu o erro e pediu desculpas, além de elogiá-la!
Recado para a novata:
Coisas bizarras como estas sempre acontecem (como quando Má-Ricota reclama que não fizemos algo que ela NÃO mandou!), mas você acostuma.
Por hoje é só, espero que o resto do dia se mantenha tranqüilo.
Sênior
PS: A letra "Arial" não é por acaso!
sexta-feira, 7 de março de 2008
Mais um dia
Como todos os dias, mais trabalho e confabulações, que resultaram neste blog.Queríamos homenagear nossa querida superiora Mme. Park que hoje se ausentou por alguns instantes e seu mal humor teve menos justificativas do que habitualmente. Não era para ser assim, afinal Park está com o maridão, que há tempos não via...Como hoje é sexta-feira, está tudo tranqüilo. Só uns textos chatinhos pra revisar e acabamos tão rápido que, num ímpeto criativo, criamos esse espaço. Espero que você goste.Somos um quinteto fantástico que, de segunda a sexta, vai expor uma visão diferente do que é trabalhar neste lugar. Vai conhecer também a rotina de trabalho com a nossa chefe, Mme. Park, a quem mais uma vez saudamos amorosamente.Eu, Gota Serena, volto na próxima sexta.Até lá!
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