O meu nome é Rodolpho, com pê-agá.
Me apresento no começo, porque não sei se o texto terá fim, e a gente assina só depois que termina. Imagina se termina o texto e a gente não sabe quem fez?
Termino esse texto somente quando for chamado pela Mary-Cota.
Fico nervoso, e o telefone toca, alguém atende, a linha caiu e a pessoa que atendeu faz cara de paisagem e de alívio. A cara é de uma paisagem aliviada. Como se fosse passar o tsunami, mas ele desviou o caminho no meio do caminho. E a calma da paisagem é tão agitada, minha gente.
Rodolphinho, pede um café para nós!
quinta-feira, 27 de março de 2008
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